À primeira vista, sair do aluguel e conquistar o grande sonho da casa própria em 2024 pode parecer difícil. No entanto, existem determinadas ações que um inquilino pode realizar para alcançar esse objetivo com segurança e tranquilidade.
Antes de mais nada, é preciso lembrar que os estudos apontam para uma tendência de que o mercado imobiliário em 2024 continue aquecido. Ainda mais depois das recentes mudanças nos programas de financiamento do governo, como o Minha Casa Minha Vida.
A seguir, mostraremos 5 dicas sobre o que você precisa fazer para sair do aluguel ainda esse ano. Então, se você não aguenta mais pagar a locação todo mês, não perca tempo e continue sua leitura!
Por que sair do aluguel?
Em primeiro lugar, o motivo essencial para sair do aluguel e comprar um imóvel próprio é bem simples. Quando você está pagando para morar em um local que não é seu, está direcionando seus recursos para algo que jamais trará retorno.
Sendo assim, pode-se dizer que você estará enriquecendo alguém, como já pode ter feito durante muitos anos. Entretanto, a situação pode se tornar incômoda a longo prazo, não é mesmo?
Afinal, o dinheiro que gasta com aluguel pode ser utilizado nas prestações de seu imóvel próprio. E caso você precise, um dia, se mudar ou se desfazer do bem por qualquer motivo, será possível recuperar o valor investido, o que não ocorre em hipótese alguma no aluguel.
Evidentemente, quando o imóvel é próprio, você pode pintar, reformar ou mudar. Já em uma residência ou apartamento alugado, deve-se obter a permissão do dono e, mesmo que ela seja dada, nem sempre vale a pena fazer as mudanças, pois depois é necessário entregar a casa.
Além do mais, muitas pessoas tentam sair do aluguel antes de vencer o contrato por alguns imprevistos, gerando multas rescisórias que acabam prejudicando ainda mais o inquilino.
Como sair do aluguel?
Antes de mais nada, é preciso descobrir o tipo de imóvel que deseja adquirir: uma casa ou um apartamento? Veja o que se encaixa melhor na sua realidade e na cidade em que está buscando morar.
Por falar nisso, se você procura por casa ou apartamento na planta no interior de São Paulo, a Cataguá Construtora oferece boas opções de imóveis modernos e ótimas condições de financiamento através do Minha Casa Minha Vida.
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Avalie também onde quer viver, se é perto do trabalho ou talvez em um bairro mais tranquilo. Pense nessas questões e no que é agradável para seu bolso. Afinal, você tem que conseguir arcar com os custos da nova região. Veja os diferenciais de morar na cidade de Piracicaba, por exemplo.
Por fim, logicamente é necessário lembrar que você deve estar com o nome limpo. Nesse sentido, procure saber se existem dívidas no seu nome e, se tiver, faça a negociação delas. É um processo bem simples que vai te adiantar bastante!
1. Faça um planejamento financeiro
Primeiramente, é fundamental estar com o planejamento financeiro definido. Para iniciar o seu projeto da casa própria, analise qual é a sua renda fixa e quais são os seus gastos no mês. As parcelas de um financiamento imobiliário só pode comprometer até 30% da sua renda bruta.
Mesmo que seja possível juntar a renda de até 3 pessoas para comprar um imóvel, tenha essas informações em mente e coloque em uma planilha todas as contas como boletos de luz, água, internet e o que é utilizado para lazer também. Além disso, caso queira comprar um apartamento na planta, ainda terá que pagar aluguel durante o período de obra.
Em seguida, reúna a média de preço das propriedades na região escolhida. Pegue uma calculadora e faça as contas de quanto tempo será preciso para pagar a entrada do imóvel e o valor total da aquisição.
2. Use o seu saldo do FGTS
O saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado para a compra de imóveis. Caso você não tenha dinheiro guardado para dar entrada no financiamento, este benefício pode agilizar as coisas e facilitar a aquisição.
Além disso, o FGTS também pode ser usado na amortização das prestações do financiamento, caso você venha a atrasar, ou até mesmo quitar o saldo devedor. Para isso é necessário preencher os seguintes requisitos:
- Ter pelo menos 36 meses de contribuição, mesmo que sejam em períodos e empresas diferentes;
- Não pode ter um financiamento ativo;
- Não ser proprietário de outro imóvel no município onde mora ou trabalha.
3. Repense as suas prioridades
Nesse sentido, estamos querendo apenas enfatizar que você deve escolher melhor para onde direcionar seus gastos a partir de agora. Sendo assim, em primeiro lugar, você deve colocar as necessidades na frente dos desejos. Juntar dinheiro exige que algumas atividades secundárias abram espaço no orçamento.
Imediatamente gastos supérfluos têm que ser controlados, como pedir comida fast-food com frequência. Pode ser mais trabalhoso, mas fazer as compras do mês no mercado é muito mais econômico do que refeições compradas prontas.
Vale ressaltar que a intenção aqui não é que você pare com todos os seus programas de lazer, o conselho é somente para reduzi-los e, assim, conseguir salvar uma grande quantia de recursos.
4. Conheça as opções de financiamento
Sob o mesmo ponto de vista, sair do aluguel pede que você passe a economizar, mas não que seja necessário pagar um imóvel à vista. Há vários financiamentos disponíveis que podem ajudar na aquisição de uma casa.
Um deles é o Programa Minha Casa Minha Vida, que viabiliza descontos através do subsídio habitacional para a aquisição do primeiro imóvel. Esse financiamento possui juros baixos e longo prazo de pagamento, feito somente pela Caixa Econômica Federal.
Lembre-se de observar atentamente a procedência da incorporadora, construtora e/ou imobiliária a qual você vai negociar. Não sabe a diferença entre os tipos de empresa? Clique aqui e descubra!
Por último, existe também o financiamento direto com a construtora do empreendimento. Essa modalidade é mais utilizada na compra de imóveis na planta.
5. Feche negócio com uma imobiliária de confiança
Como existe mais de uma maneira de comprar um imóvel, é sempre bom ter certeza de que você está lidando com corretores e imobiliárias confiáveis para realizar um negócio seguro e vantajoso para ambas as partes.
Independentemente de qual modalidade você escolher, certifique-se de que a pessoa, física ou jurídica, tenha credibilidade. Peça a opinião de terceiros, se necessário, ou pesquise na internet a reputação. Informações que conseguem auxiliar a sua decisão de compra de um imóvel são sempre bem-vindas.
Conclusão
Por fim, agora que você já conferiu as dicas para sair do aluguel em 2024, escolha a modalidade que melhor se adapta à sua realidade para financiar seu sonho da casa própria!
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