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É possível financiar imóvel na planta?

É possível financiar imóvel na planta?

É totalmente possível financiar um imóvel na planta – e essa costuma ser uma das formas mais inteligentes de sair do aluguel e conquistar a casa própria. Além de facilitar o pagamento, o financiamento imobiliário abre portas para imóveis melhores, em localizações planejadas e com ótima infraestrutura.

Se você é daquelas pessoas que pesquisam coisas como “quanto sai 200 mil financiados pela Caixa?”, “quanto fica 300 mil financiados em 30 anos?” ou “qual o valor mínimo de entrada para comprar um apartamento na planta?”, este guia foi feito para você.

A seguir, vamos explicar de um jeito simples como funciona o financiamento de um imóvel na planta, quais são as taxas envolvidas e como o programa Minha Casa Minha Vida pode te ajudar a comprar seu primeiro imóvel. Pronto para começar? Vamos lá!

Confira nosso catálogo de imóveis e realize o sonho da casa própria.

Como financiar imóvel na planta?

Financiar imóvel na planta é um pouco diferente de financiar um apartamento pronto, porque o processo acontece em duas etapas bem claras: antes e depois da entrega das chaves.

1. Fase de obras: entrada + taxa de evolução de obra

Na primeira fase, durante a construção, você geralmente paga:

  • Entrada – que pode ser à vista ou parcelada diretamente com a construtora;

  • Taxa de evolução de obra (juros de obra) – um valor mensal que acompanha o andamento da construção e ajuda a custear o empreendimento.

É aqui que surgem muitas dúvidas, como “quanto devo dar de entrada em um apartamento de R$ 200 mil?” ou “qual o valor mínimo de entrada para comprar um apartamento na planta?”. Na prática, a entrada costuma ficar entre 10% e 20% do valor do imóvel, mas isso varia conforme o banco, a construtora e o seu perfil de renda. Quanto maior a entrada, menores tendem a ser as parcelas do financiamento.

2. Após a entrega das chaves: começa o financiamento imobiliário

Quando o empreendimento fica pronto e você recebe as chaves, a taxa de evolução de obra é encerrada e começam as parcelas do financiamento imobiliário propriamente dito – que podem ter prazo de até 420 meses (35 anos), dependendo da linha de crédito e do banco escolhido.

Nessa fase, você escolhe:

  • o banco (como a Caixa, que é a instituição mais usada para financiar imóvel na planta);

  • o tipo de linha de crédito (Minha Casa Minha Vida, SBPE, etc.);

  • o sistema de amortização (SAC ou Tabela Price);

  • e o prazo (por exemplo, 300 mil financiados em 30 anos).

Se você optar por um empreendimento da Cataguá que se encaixa no Minha Casa Minha Vida, parte desse processo é facilitada: a própria equipe ajuda a simular as parcelas, entender quanto a Caixa financia em cada faixa e qual valor de entrada faz mais sentido para o seu momento de vida.

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Principais dúvidas sobre como financiar um imóvel na planta

1. É seguro comprar imóvel na planta?

Essa é uma das primeiras preocupações de quem pesquisa “qual o risco de comprar um imóvel na planta?”. A boa notícia é que, quando você escolhe uma construtora séria e com histórico comprovado de entrega, o investimento é seguro – e pode ser muito vantajoso.

Comprar na planta costuma ser:

  • Mais barato que comprar um imóvel pronto na mesma região;

  • Uma das formas mais econômicas de comprar um imóvel, porque você consegue negociar entrada, prazo e condições com mais flexibilidade;

  • Uma oportunidade de ganhar com a valorização: é comum que o apartamento valorize bastante entre o lançamento e a conclusão da obra. Muitas pessoas querem justamente saber “quanto valoriza um imóvel comprado na planta?” – e, em empreendimentos bem localizados, essa diferença pode ser significativa.

Para reduzir riscos, pesquise:

  • histórico da construtora (obras entregues, reputação, prazos);

  • registro do empreendimento e incorporação no cartório;

  • opiniões de clientes que já compraram.

A Cataguá, por exemplo, atua há anos no interior de São Paulo e tem condomínios em cidades como Americana, Limeira, Piracicaba e São Carlos, com foco em qualidade de obra e bom custo-benefício – o que traz mais segurança para quem está escolhendo o primeiro imóvel.

2. Quais as taxas envolvidas no financiamento?

Outra dúvida comum de quem está planejando o financiamento é entender “quais as taxas envolvidas no financiamento de um imóvel na planta?”.

De forma simplificada, você precisa considerar:

  • Taxa de evolução de obra: paga durante a construção, como explicamos;

  • Índices de correção das parcelas na fase de obras, principalmente:

    • INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) – acompanha a variação dos custos de materiais e mão de obra da construção civil e é usado para reajustar as parcelas enquanto o prédio está em obras;

    • IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) – mede a variação de preços na economia como um todo e também pode ser utilizado em alguns contratos.

Esses índices não são juros extras, mas uma forma de corrigir o valor do contrato ao longo do tempo, já que a construção leva alguns anos e os preços mudam nesse período.

Depois da entrega das chaves, entram em cena:

  • Taxa de juros do financiamento, que varia conforme:

    • o programa (como Minha Casa Minha Vida ou SBPE);

    • a sua renda familiar;

    • o valor do imóvel e o prazo escolhido.

No Minha Casa Minha Vida, por exemplo, as taxas de juros são reduzidas e costumam ficar na faixa de cerca de 4% a 10,5% ao ano, de acordo com a faixa de renda e características do imóvel.

Leia também: Quais são as taxas de financiamento imobiliário hoje?

Na prática, isso significa que, ao simular o financiamento, você consegue visualizar quanto sai 200 mil financiados pela Caixa, quanto fica 300 mil financiados em 30 anos e qual é o valor aproximado da parcela para o seu orçamento.

3. Posso financiar imóvel na planta pelo programa Minha Casa Minha Vida?

Sim, é possível financiar imóvel na planta pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV) – e esse programa é, hoje, uma das principais portas de entrada para famílias de classe C que desejam comprar o primeiro imóvel.

Atualmente, o MCMV atende famílias com renda de até R$ 12 mil por mês em áreas urbanas, divididas em faixas de renda:

  • Faixa 1: até R$ 2.850

  • Faixa 2: de R$ 2.850,01 a R$ 4.700

  • Faixa 3: de R$ 4.700,01 a R$ 8.600

  • Faixa 4: de R$ 8.600,01 a R$ 12.000

Para famílias das faixas 1 e 2, o programa oferece subsídio que pode chegar a até R$ 55 mil, reduzindo bastante o valor financiado. A Cataguá não trabalha com imóveis da faixa 1 do programa.

Já para quem ganha acima de R$ 4.700 (faixas 3 e 4), o destaque é a taxa de juros reduzida, que faz diferença no valor final das parcelas.

Se a sua renda familiar é acima de R$ 5 mil, você se encaixa na faixa 3 do programa. Isso significa:

  • Juros menores do que em linhas de crédito tradicionais;

  • Prazo longo (até 30 ou 35 anos, dependendo do banco);

  • Possibilidade de usar o FGTS para dar entrada, amortizar ou quitar o saldo devedor.

Além disso, é possível compor renda com cônjuge, familiares ou até outra pessoa que vá morar com você. Essa é a solução para quem se pergunta “qual a renda para financiar um imóvel de 300 mil?” – muitas vezes, somar rendas é o caminho para conseguir um valor de crédito maior e comprar um apartamento que realmente atenda às necessidades da família.

Empreendimentos da Cataguá nas cidades de Americana, Limeira, Piracicaba e São Carlos se encaixam nas faixas do Minha Casa Minha Vida, com plantas modernas e lazer de condomínio-clube, pensados justamente para esse perfil de renda.

Para tirar todas as suas dúvidas, fale com um consultor especializado!

4. Posso financiar direto com a construtora?

Além de financiar pela Caixa ou por outro banco, muita gente busca saber “qual construtora faz financiamento próprio?” ou “como funciona o financiamento direto com a construtora?”.

Em alguns casos, a construtora oferece:

  • Financiamento direto de parte do valor do imóvel;

  • Condições especiais de parcelamento da entrada;

  • Negociação mais flexível de prazos e formas de pagamento.

As vantagens costumam ser:

  • Menos burocracia na análise de crédito;

  • Atendimento mais próximo – você fala diretamente com a equipe responsável pelo empreendimento;

  • Possibilidade de ajustar o plano de pagamento à sua realidade, especialmente na fase de obras.

Por outro lado, é importante comparar:

  • taxa de juros aplicada pela construtora;

  • prazo total;

  • valor da entrada e das parcelas.

Em muitos casos, o melhor cenário é combinar: uma parte da entrada parcelada com a construtora, somada a um financiamento habitacional pela Caixa ou outro banco, dentro do Minha Casa Minha Vida. Assim você aproveita os juros menores do programa e, ao mesmo tempo, organiza a entrada de forma que caiba no seu bolso.

5. Quais as vantagens de comprar um imóvel na planta?

Além da dúvida sobre se é vantagem comprar imóvel na planta ou se é mais barato comprar imóvel na planta, a resposta, na maioria dos casos, é sim – especialmente quando falamos de empreendimentos bem localizados, como os da Cataguá. Veja os principais motivos:

  • Projeto e instalações mais modernas: você compra um apartamento totalmente novo, sem histórico de uso, com instalações elétricas e hidráulicas recém-executadas e um projeto pensado para o estilo de vida atual – com varanda, integração de ambientes, espaço para home office e lazer de condomínio. Imóveis antigos, além de terem plantas menos funcionais, costumam exigir reformas e manutenções logo nos primeiros anos.
  • Alto potencial de valorização: quem compra na planta se beneficia da valorização natural do imóvel ao longo da obra. Entre o lançamento e a entrega, é comum que o valor de mercado aumente – principalmente em regiões com boa infraestrutura, comércio e serviços. Não é possível determinar exatamente quanto valoriza um imóvel comprado na planta, mas existe uma média estimativa de cerca de 20%.
  • Condições de pagamento facilitadas: o valor de tabela dos imóveis na planta costuma ser mais competitivo do que o de imóveis prontos. Além disso, a construtora tende a ser mais flexível para negociar com parcelamento da entrada durante o período de obras, possibilidade de uso do FGTS e combinação entre financiamento bancário e financiamento direto com a construtora. Para quem procura se é possível financiar um apartamento sem entrada, a verdade é que os bancos quase sempre pedem algum percentual mínimo, mas, ao comprar na planta, você consegue parcelar essa entrada ao longo da construção, o que torna tudo mais leve no orçamento.
  • Tempo para planejar a mudança e mobiliar o imóvel: como a construção leva alguns anos, você ganha tempo para organizar a troca de aluguel pela parcela do financiamento, juntar dinheiro para mobiliar o apartamento com calma e comprar tudo sem desespero. Isso é especialmente importante para casais que estão começando a vida agora ou famílias que querem fazer uma mudança planejada, sem apertar demais o orçamento.

Pronto! Agora você já sabe que é possível financiar um imóvel na planta e entende melhor como funcionam a entrada, as taxas, o papel da Caixa e do Minha Casa Minha Vida nesse processo.

Se você quer sair do aluguel, mas ainda tem dúvidas sobre quanto a Caixa financia, qual o melhor prazo para o seu perfil, o próximo passo é fazer uma simulação em um dos empreendimentos da Cataguá.

Fale com um consultor imobiliário e descubra!

Assim, você vê na prática quanto caberia no seu bolso, descobre as condições de pagamento disponíveis e dá o primeiro passo para viver em um condomínio cheio de lazer, com a segurança de comprar com uma construtora sólida e especializada em transformar o sonho da casa própria em realidade.


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